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Se tem uma coisa que o Esquadrão Suicida deixa claro desde o início é o girl power. Arlequina (Margot Robbie), Amanda Waller (Viola Davis) e Katana (Karen Fukuhara) são definitivamente o melhor do longa. Inspiradoras, ferozes e deliciosamente loucas. Já o time masculino foi todo engolido pelo Pistoleiro (Will Smith), com mais falas e construção do que todos os outros juntos, diminuindo a importância dos outros personagens que poderiam ter sido mais explorados.
Os loucos – assumidamente – do longa merecem um parágrafo só deles: Coringa (Jared Leto) e Arlequina. Ficou claro que a história dos dois foi picotada para caber nas duas horas, deixando várias perguntas no ar. O palhaço faz aparições ao longo do filme com o simples objetivo de salvar sua amada, mas essas participações ficam um pouco inconvenientes quando a história com a Magia (Cara Delevigne) realmente engrena. No entanto, para acalmar o coração dos fãs, Jared Leto conseguiu segurar o Coringa. Sua loucura é tão sinistra que contaminou também a, na época, Dra. Harleen Quinzel, que se transforma em Harley Quinn, mais conhecida no Brasil como Arlequina, e esperamos ver mais do Coringa nas continuações.
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Esquadrão Suicida foi um grande passo para a DC, mostrou que eles conseguem embarcar personagens além dos clássicos e expandiu o universo - quem não ficou com um gostinho de "quero mais" quando viu o Batman e o Flash? -. Eles sempre apresentaram vilões bem trabalhados, agora os colocaram sob um holofote de luzes coloridas e malucas. Vamos ser sinceros, a DC estava mesmo precisando de cores.